O que fazer

Venha conhecer a Beleza de Lisboa, a sua História, Cultura e Gastronomia a bordo de um Renault Twizy

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Venha conhecer a Beleza de Lisboa, a sua História, Cultura e Gastronomia a bordo de um Renault Twizy. Uma viatura 100% elétrica, que vai proporcionar uma experiência única, num ambiente descontraído e ecológico.

A Lisbon Eco Tours surgiu recentemente no mercado, e tem como principal objetivo proporcionar visitas guiadas num Renault Twizy com GPS Audio Guided Multilingue integrado.

É ao volante de um Twizy, um carro elétrico,  ecológico, divertido e com um pensamento futurista que descobrimos Lisboa de uma ponta a outra.

Visite o Aqueduto das Águas Livres, um dos bilhetes postais de Lisboa

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O Aqueduto das Águas Livres é um complexo sistema de captação, adução e distribuição de água à cidade de Lisboa, em Portugal, e que tem como obra mais emblemática a grandiosa arcaria em cantaria que se ergue sobre o vale de Alcântara, um dos bilhetes postais de Lisboa.

O Aqueduto foi construído durante o reinado de D. João V, com origem na nascente das Águas Livres, em Belas, Sintra, e foi sendo progressivamente reforçado e ampliado ao longo do século XIX. Resistiu incólume ao Terramoto de 1755.

Palácio Nacional de Sintra, Paço Real ou Palácio da Vila é o único palácio do país que resta dos grandes Paços Reais medievais

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A história milenar do Paço da Vila de Sintra começa durante o domínio muçulmano na Península Ibérica. Já referido no século XI, o primitivo palácio mouro - propriedade da Coroa portuguesa a partir da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques (1147), 1º Rei de Portugal - é intervencionado pela primeira vez em 1281, no reinado de D. Dinis. Novos corpos construtivos são acrescentados ao longo do tempo, sob os reinados de D. Dinis, D. João I e D. Manuel I, mantendo a sua silhueta desde meados do século XVI.

Castelo de Leiria, palco de vários acontecimentos importantes da história de Portugal

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Quem entra na cidade de Leiria vê de imediato o seu Castelo altaneiro, palco de vários acontecimentos importantes da história de Portugal.

Conquistado aos mouros por D. Afonso Henriques, em 1135, o Castelo viria a ser reconquistado pelos muçulmanos, cinco anos depois, voltando para a mão dos cristãos, novamente, em 1142. Mas as lutas pela sua posse estavam longe de terminar tendo sofrido novo ataque islâmico. Devido a tantas lutas, D. Sancho I resolve reedificá-lo, corria o ano de 1190.

Castelo de Valongo, também referido como Castelo Real de Montoito em Nossa Senhora de Machede, Évora no Alentejo

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O Castelo de Valongo, também referido como Castelo Real de Montoito, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Nossa Senhora de Machede, no concelho e distrito de Évora, em Portugal.

Ergue-se numa posição dominante sobre uma elevação na Herdade da Grã, próximo de um ribeiro na chamada Herdade da Grã, pertencente à freguesia de Nossa Senhora de Machede. Esta pequena localidade pode ser encontrada a cerca de 35 quilómetros da cidade de Évora, no caminho entre Montoito e Valongo.

Castelo de Penedono um insólito castelo-paço de planta poligonal e rodeado por baixa barbacã em Penedono, Viseu

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O Castelo de Penedono é uma das fortalezas referidas na célebre doação de D. Flâmula (ou Chamôa Rodrigues) ao Mosteiro de Guimarães, em 960, o que assegura ter sido, por essa altura, um ponto de incontornável importância na defesa e organização da Beira Alta Interior. Da configuração dessa fortificação, todavia, nada se sabe, nem da que foi conquistada por D. Fernando Magno, um século depois, ou mesmo da que os primeiros monarcas portugueses agraciaram com privilégios e foral (1195).

O monumento que chegou até aos nossos dias resulta de uma reconstrução quase integral executada nos finais do século XIV. D. Fernando incluiu a povoação no termo de Trancoso, município que pretendeu destruir o castelo. A esta intenção reagiram negativamente os homens-bons de Penedono que conseguiram autonomizar-se. A vila foi então doada a D. Vasco Fernandes Coutinho, que reconstruiu a fortaleza. Novas obras tiveram lugar no final do século XV e inícios do seguinte, incentivadas por D. Francisco Coutinho, vedor das obras reais na Beira.

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