O Agro-turismo pode ser muita coisa. Boa, quase sempre. Mas também pode ser, para além do bem-estar, um exercício de memória e gratidão. Como é o caso da muito antiga Quinta do Chocalhinho, comprada em 1942 por meu avô, Luís Mendonça Freitas, velho ferroviário e pescador que a desenvolveu de forma notável enquanto, fisicamente, existiu.
Hoje, a Quinta do Chocalhinho, profundamente remodelada pelo neto homónimo em total respeito pelo seu chão, está preparada para receber hóspedes como o velho proprietário sempre o fez com os amigos: calorosa e fraternalmente.