Descubra os mais belos Restaurantes de Lisboa, a sua arquitectura, história...
Tavares: O restaurante mais antigo do país abriu em 1784 e é um autêntico cenário de outros tempos, apesar da sua cozinha contemporânea. As paredes douradas, os lustres, os cadeirões de veludo e os espelhos de Veneza compõem o espaço que já recebeu grandes figuras portuguesas e internacionais, como Eça de Queiroz, Camilo Castelo Branco, Amália Rodrigues, Cary Grant, Eisenhower e Ernest Hemingway.
Casa do Alentejo: Na antiga residência dos viscondes de Alverca, construída no século XIX em estilo mourisco, instalou-se a associação Casa do Alentejo e o seu restaurante. Passando um belo pátio interior, e subindo as escadas com grandes janelões de vitrais, chega-se a dois fabulosos salões. O maior é o salão nobre com uma decoração rococó, em que se misturam espelhos, um grande fresco no teto e esculturas de figuras alegóricas.
Valle Flor: Espelhos rococó, lustres, poltronas, colunas de mármore e bronze, e cortinas de seda, decoram este luxuoso espaço que é um dos mais requintados restaurantes da cidade. Está instalado num palácio do século XIX que é hoje um hotel.
Cervejaria Trindade: O refeitório de um convento fundado em 1294 foi transformado em cervejaria em 1836, e é agora conhecido tanto pelos seus belos painéis de azulejos como pela sua cozinha tradicional. A beleza e originalidade dos azulejos fazem deste espaço um autêntico monumento da cidade.
Petit Palais: O palacete onde viveu um dos homens mais ricos de Portugal (Medeiros e Almeida) foi em parte transformado neste restaurante luxuoso. Manteve muitos dos pormenores do século XIX inspirados nos antigos palácios franceses, incluindo uma lareira, veludos e sedas, mas acrescentou toques modernos, como os quadros com fotografias contemporâneas.
Tágide: Este restaurante luminoso oferece uma das mais belas vistas de Lisboa, mas apresenta também um dos espaços mais elegantes da cidade. A sala no edifício pombalino mantém uma fonte em pedra do século XVII e ainda painéis de azulejos centenários pintados à mão.
Estárias na Casa da Comida: Um dos restaurantes mais reconhecidos da cidade há mais de três décadas, este espaço renovou-se em 2012 com três salas de refeições diferentes, e ainda um jardim interior. Entre os tons suaves da decoração estão livros, painéis de azulejos e sofás confortáveis, que misturam uma elegância clássica com um requinte moderno.
Olivier Avenida: Este restaurante sempre fez um grande esforço para criar um ambiente de requinte, e é composto por peças inspiradas no romantismo francês e no novo gótico, incluindo uma bizarra imagem de uma caveira em ouro na parede.
Lisboa à Noite: O que já foi uma cavalariça é hoje um dos melhores restaurantes no Bairro Alto. Nas suas salas com arcos centenários encontram-se belos painéis de azulejos do século XVIII, e ainda as argolas na parede onde se pendiam os cavalos.
Espaço Lisboa: Uma antiga fábrica dos anos 50 foi convertida em restaurante, que manteve grande parte da arquitetura industrial. É um dos espaços mais amplos e singulares de Lisboa, fazendo lembrar um típico mercado lisboeta de outros tempos, com uma mercearia, um antigo quiosque, uma antiga fonte, três fornos a lenha e os típicos azulejos portugueses.
